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27/10/2009
O Incrível Conto - Splendoor #13
16:03 | Escrito por
Zizibs |
País de Harrington, ano 3802, dia 26, 18h03min
-Ei, estou falando com você!Por acaso é surdo? – Rebecca apressou o passo e puxou Kamiro pelo uniforme empoeirado. Mas ele só olhava incrédulo para frente, na caverna pequena.
Lá dentro, via-se claramente um corpo preso por algemas e que estava imóvel naquele momento. Uma mecha dourada recobria o rosto da maga que Kamiro procurara até se cansar. Então Rebecca notou que havia algo antes do corpo de Annie Charlotte Harrisen.Ao se aproximar, notou que uma barreira mágica havia sido lançada ao redor da prisão onde estava aquele corpo inanimado.
-Eu quero saber o que aconteceu com este país!Responda-me! – Rebecca empurrou Kamiro no chão e levantou a adaga. – O que são aquelas coisas lá em cima?
-Nós os chamamos de Rokis.
-“Nós”?Não tem mais ninguém em Harrington!
-Eu sou um habitante de Oslya,o país vizinho que esteve em guerra com Harrington há mais de 300 anos.E quem é você e como chegou até mim?
Rebecca guarda a adaga e conta sobre sua partida do longínquo País de Granchea até ali e os seus objetivos de luta. Também disse que sentiu a leveza da terra no local onde Kamiro se escondera no subsolo.
Logo, os Rokis tornaram-se o tema para a conversa dos dois e depois de um tempo o olhar esmeralda de Rebecca refletiu um sentimento surpreso.
-Guerras mágicas, uma rebelião do submundo... Nunca tinha ouvido falar nisso... Além do mais, em Granchea não permitem nenhum tipo de comportamento ou cultura imigrante. Porém, eu devo admitir que Harrington e Oslya parecem ter sido países incríveis, e com muitas pessoas fortes.
-Isso não importa agora, pois todos morreram em combate contra os Rokis.Não há como parar todos esses monstros do Guillaume! – Kamiro soca o chão para demonstrar que estava frustrado.
Rebecca entendera toda a história do país em que estava agora, mas estava descontente por não encontrar pessoas com quem pudesse testar as habilidades. Porém, ela logo parou de pensar nisso, pois seu estômago estava roncando. Kamiro percebeu que ela estava faminta, e lhe ofereceu um pedaço de pão que trouxera consigo. Rebecca pega sem hesitar.
-Minha jornada até aqui não foi suficiente para achar pessoas fortes... – Rebecca mirou o olhar onde os Rokis estavam -... Mas os guerreiros ali em cima me deram um bom treino. – Mais uma vez, a arrogância de Rebecca mostrou-se ao invés do medo por não ter dado conta de todos os Rokis.Ela havia fugido, mas não admitiu.
Então, ela engole o pão e diz para Kamiro:
-Sou uma guerreira grata pela informação que me deu sobre este país e também pelo pão que você me deu. Vou ajudá-lo a tirar essa tal maga dali, mas a minha condição é de que você me mostre o caminho até o local mais próximo com guerreiros fortes com quem eu possa lutar.
Kamiro parecia confuso com aquela condição, e percebeu que a vontade de Rebecca se resumia a somente lutar e vencer. Como percebeu que não havia nada a perder, Kamiro aceitou a ajuda de Rebecca.A partir de agora, ele estaria acompanhado de uma duvidosa aliada vinda de Granchea.
-Ei, estou falando com você!Por acaso é surdo? – Rebecca apressou o passo e puxou Kamiro pelo uniforme empoeirado. Mas ele só olhava incrédulo para frente, na caverna pequena.
Lá dentro, via-se claramente um corpo preso por algemas e que estava imóvel naquele momento. Uma mecha dourada recobria o rosto da maga que Kamiro procurara até se cansar. Então Rebecca notou que havia algo antes do corpo de Annie Charlotte Harrisen.Ao se aproximar, notou que uma barreira mágica havia sido lançada ao redor da prisão onde estava aquele corpo inanimado.
-Eu quero saber o que aconteceu com este país!Responda-me! – Rebecca empurrou Kamiro no chão e levantou a adaga. – O que são aquelas coisas lá em cima?
-Nós os chamamos de Rokis.
-“Nós”?Não tem mais ninguém em Harrington!
-Eu sou um habitante de Oslya,o país vizinho que esteve em guerra com Harrington há mais de 300 anos.E quem é você e como chegou até mim?
Rebecca guarda a adaga e conta sobre sua partida do longínquo País de Granchea até ali e os seus objetivos de luta. Também disse que sentiu a leveza da terra no local onde Kamiro se escondera no subsolo.
Logo, os Rokis tornaram-se o tema para a conversa dos dois e depois de um tempo o olhar esmeralda de Rebecca refletiu um sentimento surpreso.
-Guerras mágicas, uma rebelião do submundo... Nunca tinha ouvido falar nisso... Além do mais, em Granchea não permitem nenhum tipo de comportamento ou cultura imigrante. Porém, eu devo admitir que Harrington e Oslya parecem ter sido países incríveis, e com muitas pessoas fortes.
-Isso não importa agora, pois todos morreram em combate contra os Rokis.Não há como parar todos esses monstros do Guillaume! – Kamiro soca o chão para demonstrar que estava frustrado.
Rebecca entendera toda a história do país em que estava agora, mas estava descontente por não encontrar pessoas com quem pudesse testar as habilidades. Porém, ela logo parou de pensar nisso, pois seu estômago estava roncando. Kamiro percebeu que ela estava faminta, e lhe ofereceu um pedaço de pão que trouxera consigo. Rebecca pega sem hesitar.
-Minha jornada até aqui não foi suficiente para achar pessoas fortes... – Rebecca mirou o olhar onde os Rokis estavam -... Mas os guerreiros ali em cima me deram um bom treino. – Mais uma vez, a arrogância de Rebecca mostrou-se ao invés do medo por não ter dado conta de todos os Rokis.Ela havia fugido, mas não admitiu.
Então, ela engole o pão e diz para Kamiro:
-Sou uma guerreira grata pela informação que me deu sobre este país e também pelo pão que você me deu. Vou ajudá-lo a tirar essa tal maga dali, mas a minha condição é de que você me mostre o caminho até o local mais próximo com guerreiros fortes com quem eu possa lutar.
Kamiro parecia confuso com aquela condição, e percebeu que a vontade de Rebecca se resumia a somente lutar e vencer. Como percebeu que não havia nada a perder, Kamiro aceitou a ajuda de Rebecca.A partir de agora, ele estaria acompanhado de uma duvidosa aliada vinda de Granchea.
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