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O blog O Incrível Conto Splendoor foi criado em 12/10/2009 por Zizibs.

Este conto partiu da ideia desta quando combinou escrever uma história no PC com personagens retirados da imaginação de outras pessoas (a maioria delas se encontra no xat do animerda/otakudificador).

As fichas dos personagens encontram-se no tópico "Fichas" na comunidade do conto. Já existem 20 personagens inventados, por isso as inscrições foram canceladas, para não sobrecarregar o trabalho que é narrar a chegada de todos à trama principal que é a busca por uma porta lendária que transforma a vida de quem a atravessa para melhor, como assim dizem.

Espero que divirtam-se com a leitura e continuem visitando o site!

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12/10/2009

O Incrível Conto - Splendoor #04

País de Delfnöir,ano 3802,dia 19,15h37min


O céu semi-alaranjado de Delfnöir estava vazio, com exceção de uma ave que o sobrevoava dando voltas e tapando o sol algumas vezes, enquanto seu dono passava por uma ponte frágil que o levaria para um país chamado Maru Maru.





Dugbart Hopetail, um elfo de cabelos prateados e olhos verdes, trilhava a ponte com rapidez, evitando olhar para baixo e ver um cenário assustador: 192km de queda livre seguidos de uma floresta de espinhos onde viviam muitos animais selvagens, como os ursos Ujoro ou os javalis Tutamair. O falcão de Dugbart dava altos e finos gritos no ar, avisando que a ponte não iria mais aguentar.


- Obrigado pelo aviso, amigo. - disse Dugbart antes de juntar as mãos e fechar os olhos. Poderia parecer que ele estava orando, não fosse a pose apoiada em um só pé e o outro erguia-se à altura das mãos. A mão direita tinha a ponta dos dedos virada para o Norte, e a mão esquerda apontava para o Sul.
- Guardiões da terra, suplico que me emprestem seu poder para que salve minha vida! - Dugbart entoava o encanto com sonoridade nasal e parecia cantar tranquilamente diante de uma paisagem mortal.


Ele, que encontrava-se no meio da decadente ponte, deu um salto e fez uma cambalhota no ar, pousando em seguida num galho grosso de árvore que nasceram na ponta do penhasco onde o final da ponte se encontrava preso, mas que agora soltava-se pelo movimento forçado que Dugbart fizera ao saltar. O elfo abriu os olhos similares à um par de esmeraldas e cambaleou para a terra. Seu falcão estava tranqüilo e lhe esperava no caminho, pousado num galho de uma árvore.


- Essa foi por muito pouco, Aor. - Dugbart dizia sorrindo para seu mascote. Ele se levantou e limpou as roupas um pouco empoeiradas, verificou se o arco e todas as dezenove flechas estavam em sua bolsa de pano e seguiu seu rumo. Depois de quase duas horas e meia, o elfo arqueiro chegara no País de Maru Maru.

1 comentários:

Cecii disse...

Cadê eu? ç_ç