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O blog O Incrível Conto Splendoor foi criado em 12/10/2009 por Zizibs.

Este conto partiu da ideia desta quando combinou escrever uma história no PC com personagens retirados da imaginação de outras pessoas (a maioria delas se encontra no xat do animerda/otakudificador).

As fichas dos personagens encontram-se no tópico "Fichas" na comunidade do conto. Já existem 20 personagens inventados, por isso as inscrições foram canceladas, para não sobrecarregar o trabalho que é narrar a chegada de todos à trama principal que é a busca por uma porta lendária que transforma a vida de quem a atravessa para melhor, como assim dizem.

Espero que divirtam-se com a leitura e continuem visitando o site!

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22/11/2009

O Incrível Conto - Splendoor #19 Parte I

País de Oslya, ano 3802, dia 27, 06h02min

 Kamiro acordou com o som de lâminas se debatendo. A janela estava aberta e as cortinas mexiam-se vez ou outra. Ele levantou-se e foi para fora, onde descobriu que Rebecca treinava com as espadas que carregava em ambas as mãos, mais duas que estavam fincadas na terra seca.





 -Bom dia. – Disse Kamiro, tentando começar uma conversa.
 Porém Rebecca apenas o olhou de cima a baixo e soltou alguma onomatopeia irreconhecível. Kamiro resolveu deixá-la sozinha de novo, pois ele tinha de reportar as novidades para seus superiores, já que na noite anterior ele e Rebecca haviam chegado tarde da noite.
 -Fique por perto, sim?
 -Não obedeço garotinhos. – A atitude de Rebecca era infantil, como sempre.

 Enquanto isso, na floresta, Annie e Yume chegavam mais perto da cabana onde vivia aquele que consertara a varinha de Annie. Elas estavam com fome, mas a busca pela varinha era mais importante que a busca por comida.
 -Há quanto tempo... esse lugar mudou bastante. – Annie estava deslumbrada.
 -Não mudou tanto assim enquanto estive aqui. Rápido, estamos quase lá.

 A cabana não era nada além de madeira velha caindo aos pedaços e cheia de teias de aranha. Tudo estava podre e uma grande parte da entrada estava destruída.
 Annie entrou na frente e quase caiu no andar de baixo. Yume a segurava enquanto sua outra mão forçava a porta. Com um impulso, elas voltam para a entrada.

 -Me lembre de não fazer mais isso. – Annie retirou a poeira da roupa e se concentrou em achar sua varinha. Mas para isso ela teria que entrar na cabana caindo aos pedaços.
 -E agora?
 -Consegue saber onde ele escondeu minha varinha? Sei lá, veja alguma coisa do passado... – Annie não sabia que o poder de clarividência de Yume era um poder independente na maioria das vezes.

 De volta para Oslya, Kamiro reportou toda a missão para o seu superior, carregando tristeza e glória consigo.
 -Você fez bem, meu jovem. Só podemos esperar que ela venha até nós agora.
 -Ela deu sua palavra, capitão Juvet. – Kamiro bateu em continência e se afastou dali. Quando voltou para casa, Rebecca ainda estava lá, treinando.

 -Você demorou. Quando pretende ficar mais forte?
 -Rebecca... descanse um pouco.
 -Pode parecer que eu esteja cansada, mas não é bem assim... em Granchea eu treinava quase o triplo disso. – Rebecca insistia em não ouvir Kamiro.
  Ele levantou a cabeça e olhou para o céu azul claro e limpo e disse:
 -Espero que elas cheguem logo.

[...]

 -Pode se apressar, Yume? Tem uma tempestade se formando aqui perto...
 -Se eu me concentrar vou conseguir, Annie. Não adianta ficar me chamando o tempo todo. E por que você também não usa alguma magia?
 -Eu usaria se pudesse, acredite...
 -Quer dizer que... você não pode?
 A tempestade formou-se acima delas e finamente Yume conseguira a visão do empregado de Annie guardando a varinha dentro de um esconderijo no andar debaixo. Ele parecia agitado com alguma coisa, até que os Rokis apareceram e o levaram para longe, depois de destruir a parede.
 -Encontrei sua varinha!
 

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